Escritas do Tempo
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<div align="justify"> <p>A Revista Escritas do Tempo nasce com uma das primeiras ações do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIST) da Unifesspa, constituindo espaço especializado para publicação de artigos, dossiês, entrevistas e resenhas. Trata-se de uma revista online de <strong>acesso aberto</strong>, imediato e gratuito, com fluxo contínuo de recebimento de propostas de publicação, permitindo diferentes perspectivas de análise, sujeitos históricos, interrogações, reflexões, temas e temáticas de estudo, por diferentes ângulos teóricos e metodológicos.</p> <p><strong>Cobertura temática codificada de acordo com a classificação do CNPq:</strong><br> <br><strong>Área principal: </strong>História<strong><br>Qualis: </strong>B3 <br><strong>ISSN</strong>: 2674-7758</p> <div align="justify"> </div> </div>Unifesspa/PPGHISTpt-BREscritas do Tempo2674-7758<p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/80x15.png" alt="Licença Creative Commons"></a><br>Este obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</p>Amazônia nas curvas do tempo
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<p>O artigo se propõe a problematizar o ensaio fotográfico denominado <em>Amazônia Negra</em>, produzido pelo fotógrafo piauiense e auditor fiscal do trabalho, Sérgio Carvalho, entre os anos de 1996 e 2012. Por meio de seus registros visuais, busca-se compreender as múltiplas temporalidades dessa Amazônia, historicidades e narrativas que atravessam esse território marcado por disputas territoriais, resistências e lutas pela sobrevivência. Inserida em uma confluência e intensas ações humanas, essa região tem sido, nas últimas décadas, alvo de diversos ataques: queimadas, práticas de trabalho escravo, desmatamentos e atividades de garimpo ilegal. Observar essas fotografias é percorrer sua historicidade, seus enquadramentos, suas escolhas, circulação e dimensão pública. As fotografias, aqui analisadas, permitem refletir como, em diferentes temporalidades, a Amazônia vem gritando por sobrevivência e como esse potencial imagético desafia o tempo presente.</p>Geovanni Gomes Cabral
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2025-06-062025-06-0671772310.47694/issn.2674-7758.v7.i17.2025.0723Alexandria, Belém and Vienna
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<p><strong>Resumo: </strong>José Coelho da Gama e Abreu, o Barão de Marajó, político e intelectual amazônico, em suas inúmeras viagens refletiu sobre o espaço urbano durante o século XIX. Comparando as cidades de diversas partes do mundo, ele percebia “diferentes grandezas” relacionadas à natureza e à civilização. Neste artigo, pretendemos analisar o olhar do viajante amazônico a respeito de três cidades próximas aos grandes rios Nilo, Amazonas e Danúbio: Alexandria, Belém e Viena, respectivamente, percebendo suas concepções de natureza, de tempo e de cidade em um período em que estas se empenhavam em grandes reformas que modificavam sua estrutura.</p>Anna Carolina de Abreu Coelho
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2025-06-062025-06-06717243710.47694/issn.2674-7758.v7.i17.2025.2437Marias em movimento no fazer-existir-comunidades
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<p>O trabalho discute o fazer-existir-comunidades pelas mulheres acampadas na luta pela terra e pelo território frente à territorialização da mineração industrial em Canaã dos Carajás (PA). Adota-se como referencial teórico principal a noção de corpo-território, analisando entrevistas orais temáticas com sete mulheres acampadas e uma dirigente sindical. A discussão aponta que a territorialização da mineração industrial produz vulnerabilidade e desrealização camponesa, mas que os sujeitos atingidos por essa política têm construído acampamentos em um processo de fazer-existir-comunidades como corpos-territórios de r-existência camponesa frente ao ordenamento territorial imposto pela mineração.</p>Laís Alves dos Santos Idelma Santiago da Silva
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2025-06-062025-06-06717386310.47694/issn.2674-7758.v7.i17.2025.3863O Programa de Pós-Graduação em História Social na Universidade Federal do Pará e aos desafios da pesquisa na Amazônia
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<p align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Neste texto, nos propomos a apresentar as ações desenvolvidas pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia (PPHIST), da Universidade Federal do Pará (UFPA), considerando o contexto do em que se deu o XIV Encontro Estadual de História da ANPUH-PA com o tema </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>“Ensino de História, meio ambiente e diversidade na Amazônia Oriental”,</em></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"> de 25/09/2024 a 27 /09/2024 em Marabá-PA, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). A partir de uma palestra proferida no evento, procuramos associar a ações do programa com aquilo que entendemos como desafios apresentados para pós-graduação, em um momento de necessidade de investimentos do governo federal nas Instituições de Ensino Superior. Esta situação é analisada considerando a realidade dos programas da região amazônica. Para isso, estamos preocupados em recuperar ações que estão associadas ao planejamento estratégico do programa, a importância da inclusão como política socialmente demandada e necessária, assim como a defesa de uma pós-graduação atuante.</span></span></p>Francivaldo Nunes
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2025-06-062025-06-06717648310.47694/issn.2674-7758.v7.i17.2025.6483A escala local na teoria prática docente
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<p>Este ensaio procura discorrer acerca das possibilidades de ensinar História na Educação Básica a partir da articulação teórico-metodológica com a escala local das relações socioescolares. Procura ainda discutir sobre a importância de se pensar o local, e suas mais diversas manifestações na aprendizagem, a partir de estudos de cognição histórica. Por fim, encaminha uma reflexão sobre a importância da abordagem local na teoria prática docente de História, através de um conjunto de questões que envolvem o cotidiano, as vivências, as narrativas, as percepções prévias dos(a) aprendizes a partir do entrecruzamento de abordagens de pesquisa que envolvem a Psicopedagogia, o Construtivismo, a Neurociência e os estudos cognitivos. O que se quer é provocar reflexões docentes sobre práticas de ensino voltadas para a reflexão sobre a importância da escala no complexo processo da aprendizagem histórica.</p>Adilson Junior Ishihara Brito
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2025-06-062025-06-06717849510.47694/issn.2674-7758.v7.i17.2025.8495Protagonismo negro, luta contra a Ditadura e outras insurgências na trajetória de Osvaldo Orlando da Costa (1938–1974), o Osvaldão
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<p>Durante muito tempo, a escrita da história da Ditadura Militar no Brasil, e as representações hegemônicas constituídas sobre esse período em diversos suportes (filmes, telenovelas, documentários etc.), enfocaram a figura do militante branco, masculino e oriundo da classe média como o sujeito central dos grupos esquerdistas que participaram da resistência ao regime. Essa concepção, contudo, não condiz com as experiências concretas vivenciadas por diversos grupos envolvidos em acontecimentos centrais para a compreensão do período. Nos últimos anos, vêm sendo recuperado o protagonismo desempenhado por mulheres e homens negros nos mais diversos movimentos e grupos de resistência atuantes naquele contexto, a exemplo da Guerrilha do Araguaia (1972-1974). O artigo analisa experiências vivenciadas por Osvaldo Orlando da Costa (1938–1944), uma das pessoas negras com maior papel de destaque luta contra a Ditadura Militar brasileira.</p> <p> </p>Janailson Macêdo Luiz
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2025-06-062025-06-067179612010.47694/issn.2674-7758.v7.i17.2025.96120Apresentação do Dossiê Temático “Ensino de história, meio ambiente e diversidade na Amazônia Oriental”.
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<p>-</p>Carlo Monti
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2025-06-062025-06-067173610.47694/issn.2674-7758.v7.i17.2025.0306Caminhando pelos mortos, caminhando pela vida
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<p>--</p>Ádila Vital
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2025-06-062025-06-0671712112510.47694/issn.2674-7758.v7.i17.2025.121125Editorial
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<p>-</p>Marcus ReisDalila Varela Singulane
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2025-06-062025-06-067171210.47694/issn.2674-7758.v7.i17.2025.0102