Escritas do Tempo
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<div align="justify"> <p>A Revista Escritas do Tempo nasce com uma das primeiras ações do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIST) da Unifesspa, constituindo espaço especializado para publicação de artigos, dossiês, entrevistas e resenhas. Trata-se de uma revista online de <strong>acesso aberto</strong>, imediato e gratuito, com fluxo contínuo de recebimento de propostas de publicação, permitindo diferentes perspectivas de análise, sujeitos históricos, interrogações, reflexões, temas e temáticas de estudo, por diferentes ângulos teóricos e metodológicos.</p> <p><strong>Cobertura temática codificada de acordo com a classificação do CNPq:</strong><br> <br><strong>Área principal: </strong>História<strong><br>Qualis: </strong>B3 <br><strong>ISSN</strong>: 2674-7758</p> <div align="justify"> </div> </div>Unifesspa/PPGHISTpt-BREscritas do Tempo2674-7758<p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/80x15.png" alt="Licença Creative Commons"></a><br>Este obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</p>Apresentação do Dossiê Temático "Os Tribunais Religiosos na Amazônia Colonial"
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<p>Apresentação do Dossiê Temático "Os Tribunais Religiosos na Amazônia Colonial"</p>Yllan de Mattos
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2025-05-132025-05-1361610.47694/issn.2674-7758.v6.i16.2024.0203“Tem dado a maior prova de seu préstimo por ter sido secretário da visita”
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<p>Entre o Pará e o Maranhão, fez sua vida o Pe. Inácio José Pestana. Natural de Belém, jovem foi para São Luís para estudar em vista do sacerdócio. Após ordenado, exerceu a função de Capelão do Regimento de Macapá e Reitor do Seminário de Belém. Ao longo desta atuação, destaca-se seu trabalho como escrivão da Visitação da Inquisição na Amazônia, razão pela qual solicitou posteriormente ser habilitado como Comissário do Santo Ofício. O presente trabalho objetiva apresentar como as instituições de que fez parte se conjugam em sua trajetória, evidenciando a articulação entre as escolhas individuais e os poderes institucionais, que se encontram nas vivências de Inácio.</p>João Antonio Fonseca Lacerda Lima
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2025-05-132025-05-13616041910.47694/issn.2674-7758.v6.i16.2024.0419“Vem, vem logo, paxê”
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<p>As práticas mágico-terapêuticas de matriz xamânica eram objeto de muitas denúncias feitas a agentes do Santo Ofício no Estado do Maranhão e Grão-Pará. Os indígenas eram cientes do atrativo de seus rituais entre os moradores, mas também do incômodo que estas práticas suscitaram entre os zeladores da fé. Objetiva-se analisar as agências dos indígenas sob o prisma de “encontros-choque” entre os horizontes simbólicos do catolicismo barroco e do xamanismo amazônico. Diversas denúncias, anotadas no último quartel do século XVII e que constam nos <em>Cadernos do Promotor</em>, demonstram a ampla difusão de práticas xamânicas em ambientes de intensa interação entre colonizadores e colonizados, além de sua apropriação e ressignificação por diferentes sujeitos que integraram uma sociedade cada vez mais heterogênea.</p>Karl ArenzRafael Chambouleyron
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2025-05-132025-05-13616203810.47694/issn.2674-7758.v6.i16.2024.2038Editorial
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<p>-</p>Dalila Varela SingulaneMarcus Vinicius Reis
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2025-05-132025-05-1361610.47694/issn.2674-7758.v6.i16.2024.0101Amazônia
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<p>-</p>Geovanni Gomes Cabral
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2025-05-132025-05-1361611511910.47694/issn.2674-7758.v6.i16.2024.116119Rastros de resistência
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<p>A historiografia de Juiz de Fora e sua microrregião, em Minas Gerais, foi marcada por processos de embranquecimento narrativo, que privilegiaram a agência de coronéis e fazendeiros em detrimento da presença histórica de populações negras e indígenas, sendo estas últimas presentes no território séculos antes da ocupação colonial. Este artigo propõe o resgate dessas presenças, buscando evidenciar suas formas de resistência através da ocupação do território. A pesquisa adota uma perspectiva decolonial e fundamenta-se na análise bibliográfica e no exame de documentos da Seção Colonial do Arquivo Público Mineiro. Ao confrontar as reproduções epistêmicas hegemônicas, o estudo contribui para a reinterpretação da história local a partir dos sujeitos historicamente marginalizados.</p>Dalila Varela Singulane
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2025-05-132025-05-13616396610.47694/issn.2674-7758.v6.i16.2024.3966A acessibilidade do sítio histórico de Vassouras
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<p>A presente pesquisa pretende promover a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida e com deficiência no Sítio Histórico de Vassouras/RJ, para que possam conhecer a história e os monumentos que aí se encontram, vivenciá-los. Ao analisar o local, constata-se que o Sítio não está em conformidade com as normativas pertinentes ao caso, a NBR 9050:2020 e o Caderno Técnico sobre Mobilidade e Acessibilidade Urbana em Centros Históricos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Além disso, percebe-se a escassez de propostas e recursos no sentido de antever e promover a acessibilidade para incluir todas as pessoas. Em linhas gerais, observa-se que existem conflitos de interesses entre o órgão que institui a proteção do patrimônio no Sítio Histórico e diferentes camadas da população que, em partes, relatam interesse na acessibilidade das edificações e, em partes, ignoram esta questão tão importante.</p>Jéssica de Fátima Rossone Alves
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2025-05-132025-05-13616678310.47694/issn.2674-7758.v6.i16.2024.6783Políticas de preservação do patrimônio ferroviário
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<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo busca analisar</span> <span style="font-weight: 400;">as Políticas Públicas de Preservação do Patrimônio Ferroviário no RS, com o intuito de compreender as potencialidades e fraquezas das legislações vigentes, tendo como objeto de estudo a Linha Férrea Rio Grande - Pelotas - Bagé (RS), buscando analisar a atual situação legal destes bens. Para tanto, será feito um levantamento e análise das legislações de proteção do patrimônio ferroviário, tanto federais como estaduais, além de um levantamento dos bens arrolados no Inventário das Estações realizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Rio Grande do Sul (IPHAE) da estrada de ferro mencionada, para analisar quais das Estações inventariadas foram tombados ou protegidos nas três esferas de governo. Nesse sentido, será possível analisar e mapear a proteção da Estrada de Ferro, podendo contribuir para o fortalecimento da memória ferroviária da região sul do RS.</span></p>Alexsandra da Rosa de Los SantosAntonio Soukef Junior
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2025-05-132025-05-13616849910.47694/issn.2674-7758.v6.i16.2024.8499