A MUTAÇÃO DE UMA ARQUITETURA ANCESTRAL
DOI:
https://doi.org/10.59279/impact.v2i1.2242Palavras-chave:
Arquitetura Indígena, Guarani Mbya, Cultura e Ancestralidade, Sustentabilidade Cultural, Sustentabilidade Ambiental, Soluções Espaciais e ConstrutivasResumo
No estado do Rio Grande do Sul as comunidades indígenas vivenciam adversidades comuns às demais comunidades indígenas do Brasil, e buscam manter vivas as suas culturas espaciais e construtivas. Diante este contexto, o objetivo deste artigo é analisar a arquitetura vernacular e a raiz cultural brasileira de um dos grupos Guarani Mbya do Município de Camaquã, a fim de identificar continuidades e transformações na arquitetura desta comunidade. A partir da pesquisa bibliográfica e de metodologias de participação social, foram desenvolvidas soluções apropriadas à cultura e ao território dos integrantes da Aldeia Flor da Serra. Os aspectos abordados se referem a organização cultural, espacial e construtiva. Os resultados demonstram a permanência e a transmutação da arquitetura desta comunidade, oportunizando reflexões sobre seu patrimônio espacial e construtivo. A finalidade é dar visibilidade a estas soluções ancestrais que podem ser oportunas à sustentabilidade, especialmente para às comunidades em situação de vulnerabilidade social.
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