O TRABALHO COMO APOIADOR DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE: CONDIÇÕES PARA MOBILIDADE NA UNIFESSPA
Resumo
Este trabalho tem como objetivo analisar condições do processo de acessibilidade arquitetônica e física como premissa para viabilizar a mobilidade dos discentes com deficiência ou mobilidade reduzida, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – UNIFESSPA, reconhecendo a existência de desafios enfrentados por este público, vimos dialogar sobre como a Universidade pode vim a se constituir um espaço inacessível ou acessível, favorecendo ou obstaculizando a inclusão para a locomoção de pessoas com deficiência no seu ir e vir, e sua efetiva inclusão acadêmica, permitido assim, identificar o papel do apoiador como guia para discentes com deficiência visual, o qual é a grande parcela de apoiados do Programa de Apoiador a Discentes com Deficiência em Ações de Acessibilidade e Inclusão - NAIA.. Na Lei Brasileira de Inclusão (BRASIL, 2015) evidencia-se acréscimos de componentes para clarificar a compreensão sobre a acessibilidade:
[...] possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida; (BRASIL, 2015, p. 11) Nesse contexto de preceitos legais que lançam diretrizes para a política de inclusão e acessibilidade, acredita-se que análise das condições de acessibilidade dos espaços que tem sido revitalizado na UNIFESSPA, trazem contribuições importantes para se delinear transformações na arquitetura, espaços e organização física nos ambientes da universidade, como também a importância de tecnologia assistivas que desenvolver o apoiador ajudando na mobilidade do aluno com deficiência.