APLICAÇÃO DA ABORDAGEM ECOSSISTÊMICA NA REESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE SISTEMA DE PRODUTO NA AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA PARA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59279/impact.v3i2.2897

Palabras clave:

ACV, Serviços Ecossistêmicos, Materiais de construção.

Resumen

Têm-se buscado por métodos padronizados e coerentes para a avaliação do desempenho ambiental no setor da construção civil. A ACV, apesar de suas limitações, tem sido o método preferencial para a execução de tal tarefa. Dado o potencial da ACV, o objetivo deste estudo é reformular a estrutura do modelo de ciclo de vida do sistema de produto de materiais de construção, incorporando nela os preceitos da teoria ecossistêmica, mitigando as suas falhas do modelo tradicional, focando na avaliação do impacto ambiental de materiais da construção civil na provisão de serviços ecossistêmicos. Por meio de uma análise crítica da literatura normativa da ACV e sua comparação conceitual com os fundamentos ecossistêmicos, foi possível incorporar a estrutura de cascata e as categorias de impacto da abordagem ecossistêmica ao modelo do CV. Tal incorporação resultou na ampliação das fronteiras do sistema e na consolidação de um novo modelo padrão de caracterização.

Biografía del autor/a

Marina Silva Seabra da Rocha, Doutoranda, UFMG

Doutoranda em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável (PACPS) - UFMG. Mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável (PACPS) - UFMG. Sócia e Proprietária da Marina Rocha - Mentoria Acadêmica.

Eleonora Sad de Assis, Dr.a, UFMG

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Professora Associada IV da Universidade Federal de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG - Brasil).

Publicado

2024-09-22

Cómo citar

Rocha, M. S. S. da, & Assis, E. S. de. (2024). APLICAÇÃO DA ABORDAGEM ECOSSISTÊMICA NA REESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE SISTEMA DE PRODUTO NA AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA PARA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. MPACT rojects, 3(2), 155–166. https://doi.org/10.59279/impact.v3i2.2897

Número

Sección

03. IMPACTO SOCIOECONÔMICO