O USO DE MAPAS MENTAIS NA COMPREENSÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS EM MARABÁ-PA
Abstract
As práticas espaciais do cotidiano têm referência nos estudos geográficos, além do mais, sabe-se que a experiência humana está vincula com o material e imaterial que resulta em uma espacialidade, e que a cidade expressa essa espacialidade dos sujeitos, e essa produção dos sujeitos construídas no cotidiano levam a produzir a vida, e isso remete a compreender as relações que são desenvolvidas no âmbito da cidade e que se materializam na mesma. Segundo LINDON (2006) “a vida cotidiana das pessoas que produzem e reproduzem uma determinada espacialidade é de domínio da análise geográfica”. Consequentemente, a espaço escolar é um ambiente para se tratar também sobre os debates que envolvem a produção do espaço urbano, vale ressaltar que, Geografia Escolar ainda cumpre essa tarefa de debate. É importante salientar que o professor de Geografia deve ser o mediador e norteador desse processo de formação do aluno, e que a aula deve ser significativa, levando em consideração que o aluno é sujeito dessas espacialidades. Portanto, é proposto que a partir das atividades desenvolvidas na escola Julieta Gomes Leitão, levando em consideração a espacialidade do aluno, sejam elaboradas metodologias para a Educação Geográfica abordando a Produção do Espaço Urbano e suas implicações socioambientais. Levando em consideração a análise dessa produção a partir de uma educação geográfica, em que tem como objetivo geral analisar essa expansão urbana e suas implicações socioambientais no cotidiano dos alunos a partir de técnicas propostas pela cartografia, como a construção de mapas mentais