IMAGENS E RÓTULOS DE VINHO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE DESIGN E TERROIR

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59279/impact.v3i1.2575

Palabras clave:

Rótulo de vinho, Semiótica, Comunicação Visual

Resumen

Este artigo tem o intuito de compreender o rótulo de vinho como viés comunicador não só entre o consumidor e o conteúdo embalado, mas também com o produtor e o território onde a bebida é produzida. Para isso, observou-se quarenta rótulos de vinho divididos nos dois polos produtores: vinte do Velho Mundo e vinte do Novo Mundo. A pesquisa teve como suporte analítico as dimensões semióticas do design, com ênfase nas narrativas territoriais apreendidas a partir da abordagem semântica das imagens contidas nos rótulos. Através disso, foi possível discutir que a noção de terroir gera novas dinâmicas de sentido, sendo no Velho Mundo mais comum a tática de utilizar a imagem do lugar ou de elementos do processo como possibilidade de transportar o consumidor, enquanto o Novo Mundo frisa atributos técnicos, como selos, moedas e brasões, para confirmar qualidade.

Biografía del autor/a

Ana Carolina de Moraes Andrade Barbosa, Dr.a, UFPE - CAA

Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora Adjunta do Curso de Design do Campus do Agreste da UFPE, Doutora pelo PPG Design da UFPE, Mestre em Desenvolvimento Urbano pela mesma instituição e Designer formada na Universidade Federal de Campina Grande. Atualmente é Coordenadora do Núcleo de Design e Comunicação da UFPE/CA e coordena pesquisa e extensão nas áreas que relacionam design com cultura, cidades, produção artesanal e território. Autora do livro: Imagem, Paisagem e Situação: uma apreensão do design na cidade

Publicado

2024-03-10

Cómo citar

de Siqueira Leite, P. H., & de Moraes Andrade Barbosa, A. C. (2024). IMAGENS E RÓTULOS DE VINHO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE DESIGN E TERROIR. MPACT rojects, 3(1), 47–60. https://doi.org/10.59279/impact.v3i1.2575

Número

Sección

03. IMPACTO SOCIOECONÔMICO