ENSINO DE HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E LIVROS DIDÁTICOS: ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES
Resumo
É por meio da Lei Federal nº. 5.540, de 28 de novembro de 1968, que é assegurado o funcionamento do Ensino Superior, e que atribui no artigo 41, o exercício da monitoria na sala de aula, que porventura, ressalta a importância das instituições na manutenção e criação de monitorias na graduação para “submeterem a prova específica, nas quais demonstrem capacidade de desenvolvimento em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina” (LINS, et al. 2009, p.01). O trabalho é de cunho qualitativo que presa pela ação humana e sua subjetividade durante todo o processo de aprendizado, interação e percepções com os sujeitos envolvidos. A monitoria foi realizada juntamente com as turmas de história nos turnos da noite (2020) e manhã (2021), que vivenciaram suas experiências na sala de aula, mas também em momentos extraclasse. Para tanto, a monitoria proporcionou um vínculo de troca de saberes, envolvendo o professor, monitor e estudantes. Nesse sentido possibilitando, um processo de ensino e construção de conhecimentos mútuos, no qual foi pautada pelos saberes no campo historiográfico e saberes prévios. Todos articulados em trabalhos em grupos, debates e visita ao museu Francisco Coelho e Casa da Cultura, promovendo reflexão do meio social e questões que abordam o sujeito histórico, em suas múltiplas questões. Portanto, o exercício da monitoria nos possibilitou conhecer o outro, em atividades de leituras, dificuldades no campo da aprendizagem e interação.