PRECONCEITO LINGUÍSTICO NA ESCOLA

Autores

  • Rozângela Velozo, Esp. SEMEEC
  • Wesllen Cortezão, Esp. SEMEEC

DOI:

https://doi.org/10.59279/impact.v2i2.2418

Palavras-chave:

Linguagem. Variação linguística. Preconceito.

Resumo

O presente trabalho discute o preconceito linguístico em virtude da intensa massificação existente entre as regras da gramática normativa que impõe as noções de certo errado no espaço social e educativo. Tem-se com este estudo, o objetivo de identificar as causas do preconceito existente no meio social e escolar, a fim de contribuir para estudos posteriores que apontem soluções para esta problemática que está enraizada no processo de ensino e de aprendizagem, principalmente de Língua Portuguesa. Contudo, a fonte do preconceito linguístico é a língua escrita ensinada na escola que se torna a língua padrão, então acaba se tornando a norma geral que todos devem seguir.  Com esses indicíos, a escola também é grande colaboradora para o surgimento do preconceito linguístico e, por meio deste, temos a reprodução das desigualdades sociais, sendo que o papel da escola é de conduzir o educando à lucidez e mostrar o caminho para identificar os erros e as ilusões que a sociedade possui. Assim, espera-se que esta pesquisa seja um dos mecanismos de ajuda para uma nova forma de educar a todos aqueles que buscam um boa educação numa perspectiva de superação  do preconceito linguístico.

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Publicado

2023-12-31

Como Citar

Velozo, R., & Cortezão, W. (2023). PRECONCEITO LINGUÍSTICO NA ESCOLA. MPACT rojects, 2(2), 39–48. https://doi.org/10.59279/impact.v2i2.2418

Edição

Seção

03. IMPACTO SOCIOECONÔMICO