Paisagens e gentes da fronteira: povoamento e urbanização da Amazônia (séculos XVII E XVIII)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v3.i7.2021.0828

Palavras-chave:

Amazônia, Fronteira, Capitania do Grão-Pará e Maranhão, séculos XVII e XVIII

Resumo

Este artigo tem por objetivo apresentar parte da pesquisa realizada sobre a construção da fronteira Amazônica, especificamente, a Capitania do Grão-Pará e Maranhão, entre os séculos XVII e XVIII, quando das viagens de exploração e demarcação previstas, neste último caso, pelo Tratado de Madri (1750 a 1761). O conjunto de documentos diz respeito a mapas e plantas arquitetônicas produzidos por engenheiro militares e padres matemáticos e, também, correspondências trocadas entre o Governador Francisco Xavier Mendonça Furtado com o Marquês de Pombal e com administrados das vilas da capitania, citando a necessidade de povoamento do Cabo Norte e as condições precárias de algumas fortificações e a urgência de se construir outras mais modernas, seguidas de outras construções religiosas e civis.

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Biografia do Autor

Janaina Valéria Pinto Camilo, Universidade Federal de Campina Grande

Professora Adjunto I do Centro de Formação de Professores, da Unidade Acadêmica de Ciências Sociais da Universidade Federal de Campina Grande

Referências

Fontes:
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Publicado

2021-04-30

Como Citar

CAMILO, . V. P. Paisagens e gentes da fronteira: povoamento e urbanização da Amazônia (séculos XVII E XVIII). Escritas do Tempo, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 08–28, 2021. DOI: 10.47694/issn.2674-7758.v3.i7.2021.0828. Disponível em: https://periodicos.unifesspa.edu.br/index.php/escritasdotempo/article/view/1540. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

v. 3 n. 7 (2021) Dossiê: Amazônia, fronteiras e diversidades