A Revista Escritas do Tempo do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (PPGHIST/Unifesspa), apresenta o seu mais novo Dossiê, intitulado: Trabalho Escravo Contemporâneo: discussões acadêmicas e políticas públicas no século XXI, v. 4, n. 13. De acordo com os dados da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho, entre 1995 e 2022, quase 60 mil pessoas foram resgatadas em diferentes regiões brasileiras do trabalho análogo à escravidão na área rural e urbana, a maioria de sexo masculino, cor preta ou parda e com baixa escolaridade. Nos trabalhos rurais, foram resgatadas pessoas envolvidas em atividades de pecuária, agricultura e carvoaria. As atividades urbanas se relacionavam a exploração sexual, produção de roupa, construção civil, telefonia, comércio, trabalho doméstico e em áreas que envolvem tecnologias mais sofisticadas. Ao mesmo tempo, têm crescido, no espaço acadêmico, estudos sobre o fenômeno da escravização de pessoas no Brasil e no exterior.

DOI: https://doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v5.i13.2023

Publicado: 2024-02-03

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