Contribuições sobre fugas escravas e formação de quilombos na confluência dos rios Araguaia e Tocantins (Marabá, séculos XVIII-XIX)
DOI:
https://doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v3.i7.2021.2946Palavras-chave:
História; Marabá; Quilombos; Araguaia-TocantinsResumo
O presente texto discute problemáticas ligadas à falta de um maior número de estudos historiográficos sobre a agência e a resistência escrava na região de confluência dos rios Araguaia e Tocantins (que abriga a cidade de Marabá), no Sudeste paraense, entre meados do século XVIII e no século XIX. Procura-se analisar os focos de encontros e presenças escravas a partir de ações estabelecidas por negros e negras nas florestas e nos rios amazônicos levando em consideração os vários contextos da escravidão nas províncias do Maranhão, Grão-Pará e Goiás.
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