O diário de Anne Frank: violência e resistência
DOI:
https://doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v4.i12.2022.221245Palavras-chave:
Anne Frank. Memórias. Mulheres. Guerra. Trauma.Resumo
Este artigo se propõe analisar O diário de Anne Frank, de 1947, avaliando como a escrita de si, o diário íntimo, as memórias autobiográficas e a autoficção possibilitam a representação do sujeito mulher, em sua transição entre infância, adolescência e vida adulta, no contexto da Segunda Guerra Mundial, de modo individual, social e historicamente nos ambientes em que viveu Anne Frank. Os principais embasamentos teóricos desta proposta são textos que privilegiam a escrita do “eu” e do testemunho, especialmente as memórias traumáticas. Nesse sentido, são utilizadas como referências as proposições de Lejeune, Foucault, Derrida, Freud e Bosi. Na perspectiva cultural da escrita de mulheres são referências textos de Virginia Woolf.
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Referências
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