Apresentação do Dossiê Temático: "Inquisição, 200 anos depois de seu fim: o que era, o que ficou e o quanto somos fruto dela?"

Main Article Content

Angelo Adriano Faria de Assis
https://orcid.org/0000-0002-1587-438X
Juliana Torres Rodrigues Pereira
https://orcid.org/0000-0002-9956-1283
Yllan de Mattos
https://orcid.org/0000-0002-1930-0789

Resumo

Desdobramento das revoluções liberais que, a partir do movimento iniciado no Porto, em 1820, implementava uma monarquia constitucional em Portugal, em 31 de março de 1821, as Cortes Gerais do Reino aprovaram por unanimidade de votos o decreto que extinguia o Tribunal do Santo Ofício em Portugal, pondo fim a quase três séculos – e dezenas de milhares de denúncias, confissões, investigações, processos, réus e vítimas depois – de atuação da Inquisição portuguesa.


Este dossiê, cabe dizer, é proposto por três pesquisadores que atuam em diferentes universidades brasileiras – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Universidade Federal da Bahia e Universidade Federal de Viçosa –, parceiros de longa data e que têm construído suas carreiras na investigação sobre a Inquisição e seu mundo. Nesta proposta, convidamos pesquisadores do tema a refletirem acerca do Santo Ofício em suas diversificadas nuances. Os artigos que recebemos para compor a cartela de temáticas aqui apresentada é composta por pesquisas que abordam o Tribunal em variados recortes, com pesquisas em diferentes momentos de desenvolvimento, algumas inclusive de pesquisadores reconhecidos e celebrados na área.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Article Details

Como Citar
ASSIS, A.; PEREIRA, J.; MATTOS, Y. Apresentação do Dossiê Temático: "Inquisição, 200 anos depois de seu fim: o que era, o que ficou e o quanto somos fruto dela?". Escritas do Tempo, v. 3, n. 9, p. 08-11, 30 dez. 2021.
Seção
Apresentação de Dossiê Temático
Biografia do Autor

Angelo Adriano Faria de Assis, Universidade Federal de Viçosa

Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense – UFF – e professor da Universidade Federal de Viçosa – UFV.

Juliana Torres Rodrigues Pereira, Universidade Federal da Bahia

Doutora em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ – e professora da Universidade Federal da Bahia – UFBA.

Yllan de Mattos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense – UFF – e professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Referências

-