Trabalho Escravo Contemporâneo: discussões acadêmicas e políticas públicas no século XXI

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Geovanni Gomes Cabral
https://orcid.org/0000-0003-0768-8525
Airton dos Reis Pereira
https://orcid.org/0000-0002-8138-0169
Ricardo Rezende Figueira

Resumo

Este número da Revista Escrita do Tempo, dá sequência as ações de pesquisadores e pesquisadoras diante do enfrentamento ao trabalho escravo contemporâneo. Com suas múltiplas estratégias de atuação e violação aos Direitos Humanos, é importante ficarmos atentos, trazer o tema para a sala de aula, para os seminários e congressos, dialogar, conscientizar, entre outras formas de combater esse tipo de crime. Não podemos naturalizar tal prática, que persiste firme, seja no meio rural, nas fronteiras ou nas áreas urbanas, não podemos esquecer a violência atrelada a essa prática criminosa, que fez e faz várias vítimas em todo o país. Por isso, nos últimos anos as investigações, denúncias, punições e pesquisas acadêmicas tem fortalecido cada vez mais esse campo historiográfico, mobilizando as mais diversas fontes documentais para sua compreensão. São diante desses números de resgatados, mencionados nessa abertura do Dossiê, que encontramos trabalhadores e trabalhadoras, histórias de vida, sonhos e esperanças. Manter esse enfrentamento ao trabalho escravo, faz parte de nossas ações.

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Como Citar
CABRAL, G.; PEREIRA, A.; FIGUEIRA, R. Trabalho Escravo Contemporâneo: discussões acadêmicas e políticas públicas no século XXI. Escritas do Tempo, v. 5, n. 13, p. 03-07, 2 fev. 2024.
Seção
Apresentação de Dossiê Temático
Biografia do Autor

Geovanni Gomes Cabral, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Docente da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). Doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Diretor da Faculdade de História (FAHIST/Unifesspa). Editor da Revista Escritas do Tempo.

Airton dos Reis Pereira, Universidade do Estado do Pará

Doutor em História. Professor Adjunto II, do Departamento de Filosofia e Ciências Sociais (DFCS), da Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus VIII/Marabá. Atua nos cursos de graduação, no Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar Indígena (Uepa, UFPA, Ufopa, Unifesspa) e no Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia (Unifesspa).

Ricardo Rezende Figueira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas com ênfase em antropologia, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) e pós doutorado na Universidad Carlos III, de Madrid. Desde 2003 é docente na Universidade Federal do Rio de Janeiro, está localizado no Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos, lotado na Escola de Serviço Social. Ministra aulas na Escola de Serviço Social, no Instituto de Defesa e Relações Internacionais e no Mestrado do Programa de Pós-graduação do NEPP-DH e coordena o Grupo de Pesquisa Trabalho Escravo Contemporâneo.

Referências

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